Dom Pérignon é apenas Vintage

Na escuridão das adegas, dentro das garrafas, cada Vintage passa por uma lenta transformação em contacto com a levedura. São necessários nada menos que oito anos de elaboração para chegar a um diálogo harmonioso entre o personagem do ano e a assinatura de Dom Pérignon. O champanhe apresenta um equilíbrio perfeito, e todos os elementos estão presentes com grande relevância, revelando a harmonia. É uma promessa, um convite para entrar no mundo de Dom Pérignon.

O Vintage 2012 revela uma estrutura única, ressoando ao ritmo da energia controlada.

Um ano, uma criação.

Na Dom Pérignon, cada safra expressa a singularidade de um único ano.

Mas nem todo ano traz uma safra.

Criar um Vintage é um ato de Criação.

Não declarar um é um ato de compromisso.

A criação tem seu próprio ritmo. Alguns anos oferecem Vintages.

Outros permanecem em silêncio, para que possam elevar os que seguem.

Um ano cheio de paradoxos para a vinificação, 2012 deu origem a uma grande colheita, superando múltiplos desafios.

Uma série de eventos climáticos desceu sobre as vinhas: geadas no inverno e na primavera, chuvas torrenciais, tempestades de granizo e períodos de frio durante a floração das vinhas, além de intensas ondas de calor durante o verão.

Um clima quente e seco aliviou qualquer preocupação quanto à saúde das uvas, favorecendo a maturação da fruta. A vindima começa a 10 de setembro.

A prova das uvas revelou-se uma tremenda promessa, com um equilíbrio entre frescura e generosidade.

Com sua precisão e vibração, o Dom Pérignon Vintage 2012 pode combinar de maneira fantástica com a mineralidade e o frescor dos frutos do mar.

O Vintage 2012 também pode reagir com sensações culinárias intensas, como pratos picantes, que são uma forma interessante de deixar o vinho se expressar.

O nariz é cheio e variado, misturando flores com frutas, depois vegetais com minerais.

O buquê é tátil, sutilmente nos atraindo ao longo de uma trilha de flores brancas em pó e damasco néctar, seguido pelo frescor do ruibarbo e da hortelã e pela mineralidade das cinzas.

A energia domina o paladar. Depois de uma abertura acolhedora, o vinho rapidamente se torna vibrante e, literalmente, explode com uma onda de efervescência e uma sensação tônica.

Focado por notas ácidas e amargas, o final traz uma tensão penetrante, marcada por gengibre, tabaco e tostado.